Ao iniciar este ano, que vai ser muito dificil para todos os Portugueses, quero ter uma palavra de esperança. Vamos sofrer com toda a situação social, por erros não praticados pelo comum dos Portugueses. Porém, e como é vulgar dizer-se, a esperança é a última a morrer. Ora, não vamos denegar aquele aforismo. Esperança, fé e solidariedade é do que precisamos e por isso não vamos cruzar os braços. Somos um povo capaz, temos braços para trabalhar e capacidade para entender. Então, vamos ser exigentes, logo precisamos de trabalho; os nossos braços estão disponíveis e as mãos são capazes; quanto a entendimentos os demais povos europeus, asiáticos ou americanos não são melhores nem piores: iguais é que somos. Ficaria muito aborrecido se qualquer um dos meus concidadãos se minimizasse. Para a frente é que temos de seguir. Portanto reitero a fé e a esperança.
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